Dez maneiras de contribuir por uma infância sem racismo
2.
Textos, histórias, olhares, piadas e expressões podem ser
estigmatizantes com outras crianças, culturas e tradições. Indigne-se e
esteja alerta se isso acontecer.
3. Não classifique o outro pela cor da pele; o essencial você ainda não viu. Lembre-se: racismo é crime.
4.
Se seu filho ou filha foi discriminado, abrace-o, apoie-o. Mostre-lhe
que a diferença entre as pessoas é legal e que cada um pode usufruir de
seus direitos igualmente.
Toda criança tem o direito de crescer sem ser discriminada.
5. Não deixe de denunciar.
Em todos os casos de discriminação, você deve buscar defesa no conselho
tutelar, nas ouvidorias dos serviços públicos, na OAB e nas delegacias
de proteção à infância e adolescência. A discriminação é uma violação de
direitos.
6.
Proporcione e estimule a convivência de crianças de diferentes raças e
etnias nas brincadeiras, nas salas de aula, em casa ou em qualquer outro
lugar.
7. Valorize e incentive o comportamento respeitoso e sem preconceito em relação à diversidade étnico-racial.
8.
Muitas empresas estão revendo sua política de seleção e de pessoal com
base na multiculturalidade e na igualdade racial. Procure saber se o
local onde você trabalha participa também dessa agenda. Se não, fale
disso com seus colegas e supervisores.
9.
Órgãos públicos de saúde e de assistência social estão trabalhando com
rotinas de atendimento sem discriminação para famílias indígenas e
negras. Você pode cobrar essa postura dos serviços de saúde e sociais da
sua cidade. Valorize as iniciativas nesse sentido.
10.
As escolas são grandes espaços de aprendizagem. Em muitas, as crianças e
os adolescentes estão aprendendo sobre a história e a cultura dos povos
indígenas e da população negra; e como enfrentar o racismo. Ajude a
escola de seus filhos a também adotar essa postura.
Fonte: Infância sem racismo
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