http://g1.globo.com/educacao/noticia/2012/09/stf-debate-se-ha-racismo-em-livro-de-monteiro-lobato-usado-em-escolas.html
Educação hoje é uma prática de emancipação."
Educação hoje é uma prática de emancipação."
O livro "Caçadas de Pedrinho" foi publicado em 1933 e faz parte do Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE), do Ministério da Educação. Foi distribuído em escolas de todo o país.
O questionamento foi feito por uma entidade do movimento negro e por um técnico em gestão educacional. Eles afirmam que o livro tem 'elementos racistas".
"Não há como se alegar liberdade de expressão em relação ao tema quando da leitura da obra se faz referências ao negro com estereótipos fortemente carregados de elementos racistas", diz o recurso.
Em um trecho do livro, por exemplo, a personagem Emília, do Sítio do Pica-Pau Amarelo, diz: "É guerra e das boas. Não vai escapar ninguém - nem Tia Anastácia, que tem carne preta".
As partes envolvidas no caso em questão são o Ministério da Educação (que distribui os livros para a rede de ensino) e o Instituto de Advocacia Racial e Ambiental (Iara), que questionou o uso do livro em razão de “elementos racistas“.
O livro “Caçadas de Pedrinho” foi publicado em 1933 e faz parte do Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE), do Ministério da Educação.
Em um trecho do livro a personagem Emília, do Sítio do Pica-Pau Amarelo, diz: “É guerra e das boas. Não vai escapar ninguém – nem Tia Nastácia, que tem carne preta”. Em outra parte, Emília chama a empregada de “macaca”.
Caçada a Lobato
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Acompanhe a cronologia do episódio que envolve o livro Caçadas de Pedrinho:
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