Atividade
I: Vamos agora assistir à aula “Relações étnicoraciais e educação”, ministrada
pela professora Petronilha Silva e disponível no seguinte endereço:
https://www.youtube.com/ watch?v=3jzxBnlpySY. Procure elaborar um check-list
com as informações fornecidas pela professora que formataria uma política de
valorização da cultura afro-brasileira.
PARTINDO
DO VÍDEO DA PROFESSORA PETRONILHA NÓS FIZEMOS UMA LISTA A PARTIR DAS SÁBIAS E
MARAVILHOSAS PALAVRAS DA PROFESSORA E MESTRA EVOCANDO O DIREITO PRIMORDIAL DAS
DIVERSIDADES ETNICOS RACIAS E SEUS MEANDROS, NO TOCANTE AS DIRETRIZES CURRICULARES DO
ENSINO ETNICO RACIAL E OU TAMBÉM EVOCANDO O DIREITO MAGNO DA PRÓPRIA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL QUE PROMULGA ESSES PARTINDO DO SEU PRIMEIRO ARTIGO E ASSIM
SUBSEQUENTEMENTE:
Partindo
da fala (Petronilha Beatriz Gonçalves e
Silva): Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva nasceu em
Porto Alegre, no bairro Colônia Africana, em 1942. É licenciada em Letras e
Francês (1964), possui mestrado em Educação (1979) e é doutora em Ciências
Humanas - Educação (1987) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. transcrevemos assim pontos norteadores
da fala da mestra professora, ponto a ponto
cronologicamente em seu discurso:
Tema proposto e evocado: Educação
das relações étnicos raciais e educação
como obrigatoriedade a
partir da lei e seu aniversario da lei 10.639/03;
Momento de avaliação
constante e cuidadosa de política pública e ação afirmativa da população negra
no Brasil, reconhecimento da população
negra em sua totalidade afirmativa e reparadora e construtiva no processo assertivo
de nossa identidade, e bem como da
presença desta população negra no Brasil e toda a sua construção e participação
afirmativa;
Indaga-se por que se fez tão
pouco e o que esta em jogo com esta política afirmativa e reparadora;
Material de ensino e
formação existem? Formação dos professores?
- ouso a responder que a
longo dos anos milhares de reais foram investidos nestas em capacitações e
mobilizações e outras assertivas e
outrossim a exemplo este nosso próprio curso de formação faz parte deste
momento de formação de educadores alem de tantos outras ações cito uma:
A criação dos fóruns permanentes
de educação étnico racial:
Movimento negro força a discussão nacional e fala e constrói a
muitas mãos a educação das ERER entre 1980
e 1990 num arcabouço histórico iniciado pelos grupos de resiliencia negra sejam
nos kilombos, senzalas, lutas no grupo de teatro negro – 13 de maio e 20 de
novembro (ida as escolas dos professores
e militantes questionam as escolas???)
“Abertura de projeto e ou
final de projeto de ação permanente e longa questionam militantes do movimento
negro... e escolas questionam nos não sabemos como realizar”
Reunião de professores
negros onde tinham atividades pelo pais inteiro em grandes cidades e pequenas
cidades no Brasil inteiro, o que podemos fazer?
Primeiros cursos de formação
de historia afro brasileira e africana; mesmo com poucos conteúdos;
Não se trata de novos
conteúdos – relação das pessoas negras e não negras serão humanizadas – inter
relação e respeito mutuo. Ser relação
respeito e reconhecimento nas suas diferenças, partindo então as ERER;
Afirmação da leis 10.639/03
e 11.645/08 (corrigindo a mestra Petronila),
partindo do CNE e elaboração das relações pedagógicas e diretrizes curriculares
e interpretação do CNE;
Historia e cultura negra e
as relações cultura negra e afirmação e reafirmação;
CNE seguindo o que MN vinha
dizendo sobre conteúdo ERER e suas relações existentes tem que ser reformuladas;
Pauta para uma política afirmativa
de estado mais que não incide unicamente em conteúdos não diminuindo o valor do
conteúdo previsão de respeito dos conteúdos ;
Parecer do CNE todos os
brasileiros devem conhecer e respeitar todos as etnias e povos além do CNE a própria
constituição devera negociar isso e novo projeto de sociedade que sociedade nos
queremos. Estabelecimento das diretrizes curriculares étnicos raciais;
Não só simples conteúdo mais
amplo respeito a todas as raízes e não só parecer da CNE mais ato constitucional,
estabelecer no conhecimento mutuo de nossas raízes e projeto de sociedade
conhecer o outro e conviver o outro não como tolerância mais como igual;
Partindo do projeto que
sociedade que queremos Incidências entre áfrica e diáspora relações
internacionais, reconhecendo a historia de áfrica e dos escravizados e bem como
a historia do velho continente. Reconhecer a nossa historia parte também da própria
raiz africana e indígena e não só a européia;
A escola como sociedade
ampla privilégio para uns que se consideram
elites e perfeitos e marginalização para outros.. relações incidem no modo de
ser e viver de todos os brasileiros hierarquias racismo e discriminação são ensinados
em relações hostis...em todos os níveis de ensino sejam no infantil,
fundamental ate as IES;
Sistema mundo patriarcal implementado
dono da vida partindo do mundo Séc XVI num sistema patriarcal estrutura senhor,
escrivão e padre dono de tudo lugares guardados em todo;
Em clima de século XVI vem
escola com jesuítas socialização de escolas orientada da assimilação e da
inculturação convencidos todos como brancos, reforço a crianças negras
referendo da identidade falida, participando direta da morte de identidade da própria
vida. Falta de incentivo do dialogo da corroboração de ações;
Incentivo de convívio o
dialogo a possibilidade de todos nos os que nos abrimos mão e o que tu tens que
abri mãos;
“Palavras de 1897 Rui Barbosa
eleita senador: as chaves misterioso que nos aflige a ignorância popular e mãe da ignorância e da miséria”;
Atribuir ao povo a razão da
pouca escolaridade e da preguiça falta de interesse relegadas ao povo;
1980 educação escolar indígena
e parecer escolar Kilombola esforço por parte das políticas publicas o que
falta: Os próprio professores, diretores e executores da política e cidadãos que tenhamos crianças na escola ou não,
não costumamos lê os textos legais , executar
textos legais;
Que projeto de sociedade a
escola tem, os professores tem que
projeto, a comunidade escolar qual o projeto
fora o mono cultural. Que projeto de sociedade eu estou perpassando eu estou
passando;
Trafico humano crime da humanidade
Cristiane Taubirar. A um litígio no
crime meio mais perene na memória coletiva este crime, o que deve considerar um
conhecimento a todos;
Políticas cumpridas por
todos os brasileiros, temos que esta próximo das escolas de posse das
diretrizes curriculares e fazer cobranças e fazer cobrança sociedade equânime,
os primeiros que fizerem serão loucos e expulsos mais deveremos resistir, as
escolas e universidades vão mudar;
Fazer esta leitura a partir
das Africanidades e afro brasileiras, busca
africanos e diáspora e do continente, humanização no nosso pais e fortalecer o
bem comum orientar o principio das relações étnicos africanos;
Estabelecer a médio prazo Intercambio
da língua africana incentivar, bem como incentivo do aprendizado de pelo menos
uma ou duas das 200 línguas indígenas do pais também assim como eu quero estabelecer um
conhecimento da cultura européia preciso saber um ou duas língua européia;
Troca de conhecimento e recriação
de cosmovisão entre as diferentes formas que criam a cultura brasileira, caberá a nos professores e a todos os
interessados;
Excelência acadêmica e
revalidar a cultura, são necessários para uma sociedade étnica pluri-étnica e pluricultural;
Instigar a todos a luta e
participação ....”professora e mestra Petronila....
APROVEITAMOS PARA SOCIALIZAR
TAMBÉM AS AFIRMAÇÕES LEGAIS ESPECIFICAS PARTINDO DO MEC/SECADI.
Pareceres e Resoluções
sobre Educação das Relações Étnico-Raciais
http://portal.mec.gov.br/index.php?catid=323:orgaos-vinculados&id=12988:pareceres-e-resolucoes-sobre-educacao-das-relacoes-etnico-raciais&option=com_content&view=article
Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Parecer quanto à
abrangência das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana.
Orientações para que
a Secretaria de Educação do Distrito Federal se abstenha de utilizar material
que não se coadune com as políticas públicas para uma educação antirracista.
Denúncia de racismo
na Escola Estadual Delmira Ramos dos Santos, localizada no Bairro Coophavilla
II, Município de Campo Grande, MS.
Reexame do Parecer
CNE/CEB nº 15/2010, com orientações para que material utilizado na Educação
Básica se coadune com as políticas públicas para uma educação antirracista.
Palavras-chave: CNE,
diretrizes, relações, étnico, raciais