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segunda-feira, 21 de julho de 2014

ROÇA JEJE OBETOGUNDA TORNA-SE OFICIALMENTE CAMPO DE PESQUISA SÓCIO ANTROPOLÓGICA E EPISTEMOLÓGICA PARA UNIVERSITÁRIOS E PESQUISADORES E COMUNIDADE ACADÊMICA,,,








SÃO PEQUENAS VITORIAS QUE GANHAM UMA GRANDE BATALHA SECULAR "ESTUDANTES ,  EDUCADORES, PESQUISADORES  E COMUNIDADE ESCOLAR E ACADÊMICOS" IDENTIFICAM E CRIAM POLO DE ESTUDOS NA ROÇA JEJE OBETOGUNDA SOB A EGIDE DA YALORIXA "ETEMI" LUCIENE D*OYATOGUN  "O ÚLTIMO BARRACÃO DA ZONA NORTE DE NATAL" JARDIM PROGRESSO, CONTINUA SENDO PROTAGONISTA DE AÇÕES CONCRETAS AGORA TORNA-SE OFICIAL PONTO DE ESTUDOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS E EPISTEMOLÓGICO RELIGIOSO PARA UNIVERSITÁRIOS E PESQUISADORES DE VARIAS UNIVERSIDADES DO RN E DO BRASIL.

MAIS UMA TURMA A VISITAR COMO CAMPO DE PESQUISA E ESTUDOS AGORA A TURMA DE PRATICAS CELEBRATIVAS DO CURSO CIÊNCIA DA RELIGIÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RN ACOMPANHADA DO PROFESSOR MS. JOCAFI, VAI EM LOCO COM ALUNOS E LA PARTICIPAM E TIRAM DUVIDAS E SE ENCANTAM COM A RIQUEZA METAFISICA E EPISTEMOLÓGICA DE UMA CASA DE AXE ORIUNDA DA FAMÍLIA DE OYA E OGUN, TRAZENDO EM SI SUAS RAÍZES DO INTERIOR DE JOÃO CÂMARA DA CASA DE MADRINHA BIBI E A POSTERIOR CONFIRMADA PELO BABALORIXA ZÉ MARIA DA OYA E MAE JOSELIA, ATUALMENTE COM CASA ABERTA EM CEARA-MIRIN/RN,   NAS RAÍZES DO VELHO JUAREZ E DA INEFAVEL MÃE A YALORIXA CIZINHA DE OXUNOPARA. FINCA SUAS RAÍZES E SUA MINA NO JARDIM PROGRESSO A MAIS DE 20 ANOS E LA COM MUITA LUTA SIMPLICIDADE VEM CONTINUANDO ASSIM A SUA ANCESTRALIDADE  AFRO, AMERÍNDIA E BRASILEIRA...  CASA DE CULTO DE MATRIZ AFRICANA SE DESTACA PELA PRESENÇA COMO CAMPO DE ESTUDOS MARCADA PELO DESAFIO DE SER CANDOMBLÉ NO RN COM TODAS AS SUAS VARIANTES E DESAFIOS E MAIS COM O DESAFIO DA RESILIÊNCIA TORNA-SE A CADA DIA UM REDUTO DE TRADIÇÃO E LUTA COTIDIANA PELA SOBREVIVÊNCIA HISTÓRICA NAS MÃOS ASSIM REAFIRMANDO DOS ORIXAS E VODUNCIS, MESTRES CABOCLOS E GUIAS... 

ROÇA JEJE OBETOGUNDA RAIZ PROFUNDA QUE TEIMA SOB A EGIDE DE OYA E OGUN A NASCER A CADA DIA E TRAZENDO PARA SI COMO SINAL VIVO DA ANCESTRALIDADE E DA RESISTÊNCIA... SEJA NO SOCIO NO AFIRMATIVO SEJA NA LUTA DE SER VERDADEIRAMENTE CASA DE TERREIRO E DO AXE BANCO DE SABERES E DE PREVENÇÃO....

YALORIXA - ETEMI LUCIENE D*OYATOGUN

ULTIMA VISTA ACADÊMICA ENTRE TANTAS ALUNOS DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RN VEM EM BUSCA DE RAÍZES E SABERES E TRADIÇÃO  E RESILIÊNCIA EM CONSONÂNCIA COM AS LEIS 10.639/03 E 11.645/08, FOI TAMBÉM UM DOS PRIMEIROS TERREIROS DO RN A LUTAREM PELA EFETIVA CONSOLIDAÇÃO E CRIAÇÃO DESTA LEI QUE COROA A NOSSA IDENTIDADE  INCÓLUME AFRO, AMERÍNDIA, BRASILEIRA....




sábado, 12 de julho de 2014

quinta-feira, 3 de julho de 2014

MEC inicia construção de currículo nacional

MEC inicia construção de currículo nacional

03 de julho de 2014
Ministério recebe hoje documento que será o 'desencadeador' do debate; base comum é cobrada por especialistas

Fonte: O Estado de S. Paulo (SP)



O Ministério da Educação (MEC) dá hoje o pontapé inicial para a construção da Base Nacional Comum da Educação básica, que prevê o que os estudantes brasileiros devem aprender a cada etapa Escolar. Previsto na Constituição e na Lei de Diretrizes e Bases (LDB), esse dispositivo nunca foi elaborado. É tido por especialistas como fundamental para a garantia da qualidade do Ensino. A Secretaria de Educação básica (SEB) do MEC recebe hoje um documento que será o “desencadeador” do debate.
O texto foi coordenado pela direção de currículos e Educação integral do ministério. “Estamos propondo uma discussão em regime de colaboração com o MEC na condução e uma participação mais ampla possível”, disse a secretária Maria Beatriz Luce. “O MEC está aberto a construir conjuntamente se a Base será menos ou mais detalhada.”
O País tem diretrizes com linhas gerais do que deve ser ensinado, mas cada rede é que define se terá um currículo. Assim, só 17 das 27 unidades da federação tem um currículo e a situação é ainda mais diversa nos municípios.Como novo documento, as redes contariam com uma base mais definida, a partir da qual cada secretaria defina como contemplá-la.
A base ainda permite guiar o processo de avaliação – hoje, são as avaliações que ditam o que as Escolas ensinam. A formação de Professores também será impactada. A articulação conta com o Conselho Nacional de Educação (CNE), de Secretários Estaduais de Educação (Consed) e da União de Dirigentes Municipais (Undime). “O compromisso é que o MEC coloque o documento para a apreciação online, e todo o País envie sugestões. Isso deve ocorrer até agosto”, disse Rosa Soares, do Consed.
Um grupo com mais de 40 especialistas e entidades também conversam há mais de um ano sobre o assunto, reunindo experiências internacionais e agrupando interessados. “Temos nos dedicado muito a levantar evidências, mobilizar e colocar o tema em voga”, disse Alice Ribeiro, integrante do grupo, que se encontra na próxima semana com a titular da SEB.
A ex-secretária de Educação básica do MEC Maria do Pilar Lacerda defende que o debate contemple um processo com etapas. “Quando estive no MEC, vários grupos leram a proposta e sempre havia divergências. Por fim, não conseguimos o formato ideal”, disse. “Se reunirmos dez especialistas, teremos dez definições.”
A criação da base comum tem resistência de alguns setores. O maior temor é por um engessamento da autonomia do Professor. A Professora Unicamp Helena de Freitas diz que a discussão não pode ignorar o que já existe. “É necessário colocar os Professores como protagonistas”, diz ela, presidente da Associação Nacional de Formação de Professores (Anfope). 
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